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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Banco Mundial e FMI contactados para "abrir portas" para G-Bissau

O presidente da Comissão da ONU para a Consolidação da Paz, PBC, revelou que está em contacto com o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, FMI, para retomarem a cooperação com a Guiné-Bissau.


As declarações do embaixador do Brasil, Antonio Patriota, foram feitas à Rádio ONU, em Nova Iorque, após uma sessão do Conselho de Segurança que destacou a votação para a segunda volta das presidenciais no país lusófono.

Esforços


Patriota disse que os esforços empreendidos nas instituições financeiras juntam-se a outros já lançados a nível internacional, como o Fundo da PBC e o Fundo Ibas para o Alívio da Fome e da Pobreza.

"Eu também tenho conversado com o Banco Mundial em particular com o vice-presidente para a África, Makhdar Diop, que é de um país vizinho. Ele é ex-ministro das finanças do Senegal e é muito sensível à situação na Guiné-Bissau. Tenho certeza que ele já tem pronto todo um programa do apoio e desenvolvimento sustentável da Guiné-Bissau. Falei também com parceiros no Fundo Monetário Internacional para que agilizem quaisquer procedimentos que possam ser importantes no sentido de abrir as portas para uma retomada da cooperação internacional no mais breve prazo”, destacou.

O Banco Mundial e o FMI apenas dão seguimento aos projetos que tinham parado em abril de 2012, quando ocorreu o golpe de Estado militar na Guiné-Bissau.

Conclusão com Sucesso

Patriota discursou no evento do Conselho, que também acolheu a "conclusão com sucesso" da votação guineense.

Em declaração unânime, os Estados-membros disseram aguardar ansiosos pelo anúncio dos resultados que acordo com as autoridades eleitorais está previsto para esta terça-feira.

Vontade Democrática

Os países-membros do Conselho também aplaudiram o povo e a comissão eleitoral pela organização do pleito. O comunicado realça o apelo do órgão aos candidatos para o respeito do desfecho como "expressão da vontade democrática" popular.

Às entidades de segurança da Guiné-Bissau, o pedido do Conselho é que além de respeitar os resultados, submetam-se às autoridades civis.
 
 
 (fonte: onu)

 

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