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Joseph Pulitzer

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Cuidem-se rafeiros golpistas, opressores do vosso pacifico povo

Os integrantes do Conselho de Segurança expressaram neste Domingo, 4, a sua "grave preocupação" em relação ao impasse político na Guiné-Bissau.


Em comunicado, eles instaram os actores nacionais a cumprirem a Constituição e o estado de direito enquanto tentam encontrar uma solução política para a crise através do diálogo.

Na semana passada, o representante especial do secretário-geral da ONU e chefe do Escritório Integrado da ONU na Guiné-Bissau, Uniogbis, Modibo Touré, falou ao Conselho sobre a situação no país.

Na nota deste Domingo, o órgão instou as forças de segurança da Guiné-Bissau a "manterem sua não-interferência na situação política" e "o respeito pelo controle civil".

Os integrantes do Conselho destacaram a “necessidade urgente de garantir um governo funcional e saudaram o diálogo em curso” entre o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, PAIGC, e o Partido da Renovação Social, PRS.

Eles também convidaram doadores a cumprir as promessas feitas na chamada "mesa redonda de Bruxelas", realizada em Março de 2015, "tendo em mente o impacto do impasse político na implementação destes compromissos".
O Conselho de Segurança referiu no mesmo comunicado o desafio de "combater o tráfico de drogas ilícitas e crime organizado" e instou "o envolvimento positivo das autoridades da Guiné-Bissau e o apoio de doadores internacionais neste sentido".

O órgão reiterou também o seu compromisso em continuar a monitorar a actual crise política e “expressou estar pronto para tomar as medidas necessárias para responder" caso a situação do país piore.

(rádio ONU) 



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